Eu sei que o caminho para a felicitade (ou algo do género) reside na simplicidade...
... mas nem sempre é fácil ser-se simples...
Estou de trombas! Deve ser do SPM... >: (
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
F*#4%-&e
Notícia do Correio da Manhã:
"Pai arrasta filho para a morte"
Fui ler... só me vieram palavras feias à cabeça! Como é possível?? Que merda é esta??
Sem mais comentários... demasiado chocante!
"Pai arrasta filho para a morte"
Fui ler... só me vieram palavras feias à cabeça! Como é possível?? Que merda é esta??
Sem mais comentários... demasiado chocante!
Futilidades
Comprei este verniz da essence... lindo!! Atenção, as mãos e respectivas unhas não, repito, NÃO são minhas... provêm de uma pesquisa net adentro!
Ah, acabo de descobrir que este verniz se chama "got a secret" e é o n.º56... Portanto, got a secret on my nails! LOL gostei!
Também comprei o... "no more drama", n.º27... meio lilás, mais pastel, sei lá... Olha!! É mesmo este!!!
Ok... não sabia que existem blogues de verniz e unhas... por analogia aos babyblogs, este será um... blogunha???!!! Bem... ao fim ao cabo, até acaba por ser útil para as nossas imprescindíveis futilidades... sim, porque gaja q'é gaja tem de ter um pinguinho de futilidade!!!!!!
MAI NADA!
Ah, acabo de descobrir que este verniz se chama "got a secret" e é o n.º56... Portanto, got a secret on my nails! LOL gostei!
Também comprei o... "no more drama", n.º27... meio lilás, mais pastel, sei lá... Olha!! É mesmo este!!!
Ok... não sabia que existem blogues de verniz e unhas... por analogia aos babyblogs, este será um... blogunha???!!! Bem... ao fim ao cabo, até acaba por ser útil para as nossas imprescindíveis futilidades... sim, porque gaja q'é gaja tem de ter um pinguinho de futilidade!!!!!!
MAI NADA!
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Mais uma vez...
... o malogrado tema da morte...
Desta vez não tão próxima.
Somos aquilo que fazemos, aquilo que dizemos, aquilo que comemos... a nossa conduta de vida vai definir a nossa vida após a morte... não falo de vida vida, mas da memória fica... essa acaba por ser uma espécie de prolongamento da vida.
Quando alguém morre, existe sempre a tendência de dizer "coitadinho/a, era tão boa pessoa...". Mas nem sempre é assim! Nem sempre aquele que morre foi boa pessoa em vida! Existem salvaguardas: "Pois, mas era mauzinho... olhe, acaba como os outros", ou: "de que é que valeu tanta maldade?" e por aí fora, um oceano de frases feitas, sempre com diminuitivozinhos e muitas branduras...
O que é facto é que a nossa definição de vida é que vai definir a nossa "vida depois da morte"!
Hoje netos enterram a avó, penso que quase uma 2ª mãe... choram aquela avó de quem trataram nos últimos meses, quase como se fosse um bebé... uma troca de papéis, ao fim ao cabo... mas aqueles que um dia nos trocaram a fralda também merecem que nós, num acto de pura bondade, humanismo e amor, lhes façamos o mesmo...
A saudade que fica, a dor que se sente é fruto daquilo que a pessoa que partiu nos fez, da forma como nos tratou, como nos acarinhou, como nos tocou... é isso que a faz viver depois da morte! Para mim a "alma" é isso mesmo! É a memória, a lembrança, o carinho... e para não deixar a "alma" morrer, é preciso contar estórias sobre ela, não a deixar cair no esquecimento, brindar, continuar a falar e nunca, NUNCA esquecer!
Infelizmente tenho assistido a muitas mortes, felizmente a maior parte não me são próximas, mas lá chegará o dia... Tudo isto tem-me feito pensar muito, tento arranjar uma explicação, procuro respostas para as minhas perguntas... sei que muitas das minhas teorias acabam por não fazer sentido, mas menos me faz a existência de um ser omnipotente e omnipresente... ou pelo menos não como me deram a conhecer...
Algum dia teremos consciência do que é, realmente, a morte? Talvez quando morrermos...
Desta vez não tão próxima.
Somos aquilo que fazemos, aquilo que dizemos, aquilo que comemos... a nossa conduta de vida vai definir a nossa vida após a morte... não falo de vida vida, mas da memória fica... essa acaba por ser uma espécie de prolongamento da vida.
Quando alguém morre, existe sempre a tendência de dizer "coitadinho/a, era tão boa pessoa...". Mas nem sempre é assim! Nem sempre aquele que morre foi boa pessoa em vida! Existem salvaguardas: "Pois, mas era mauzinho... olhe, acaba como os outros", ou: "de que é que valeu tanta maldade?" e por aí fora, um oceano de frases feitas, sempre com diminuitivozinhos e muitas branduras...
O que é facto é que a nossa definição de vida é que vai definir a nossa "vida depois da morte"!
Hoje netos enterram a avó, penso que quase uma 2ª mãe... choram aquela avó de quem trataram nos últimos meses, quase como se fosse um bebé... uma troca de papéis, ao fim ao cabo... mas aqueles que um dia nos trocaram a fralda também merecem que nós, num acto de pura bondade, humanismo e amor, lhes façamos o mesmo...
A saudade que fica, a dor que se sente é fruto daquilo que a pessoa que partiu nos fez, da forma como nos tratou, como nos acarinhou, como nos tocou... é isso que a faz viver depois da morte! Para mim a "alma" é isso mesmo! É a memória, a lembrança, o carinho... e para não deixar a "alma" morrer, é preciso contar estórias sobre ela, não a deixar cair no esquecimento, brindar, continuar a falar e nunca, NUNCA esquecer!
Infelizmente tenho assistido a muitas mortes, felizmente a maior parte não me são próximas, mas lá chegará o dia... Tudo isto tem-me feito pensar muito, tento arranjar uma explicação, procuro respostas para as minhas perguntas... sei que muitas das minhas teorias acabam por não fazer sentido, mas menos me faz a existência de um ser omnipotente e omnipresente... ou pelo menos não como me deram a conhecer...
Algum dia teremos consciência do que é, realmente, a morte? Talvez quando morrermos...
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Do dinheiro...
A crise anda por cá... vem para ficar e infelizmente, há-de piorar...
Vejo-me a escolher qual dos filhos vai primeiro a uma consulta no pediatra antes da escola... um num mês, o outro no mês seguinte...! Bem... este mês já não vai nenhum, pois um deles está entre consultas no oftalmologista e na iminência de usar lunetas! Para o mês que vem, um deles irá ao pediatra... e se tudo correr bem, o outro também vai, caso contrário, só no próximo mês... O que vale é que estou a falar de consultas de rotina...
Começo é a colocar em questão alguns dos planos que temos até ao fim do ano... se as coisas continuarem assim, não sei se vale mais guardar ou gozar um bocadinho...
Vejo-me a escolher qual dos filhos vai primeiro a uma consulta no pediatra antes da escola... um num mês, o outro no mês seguinte...! Bem... este mês já não vai nenhum, pois um deles está entre consultas no oftalmologista e na iminência de usar lunetas! Para o mês que vem, um deles irá ao pediatra... e se tudo correr bem, o outro também vai, caso contrário, só no próximo mês... O que vale é que estou a falar de consultas de rotina...
Começo é a colocar em questão alguns dos planos que temos até ao fim do ano... se as coisas continuarem assim, não sei se vale mais guardar ou gozar um bocadinho...
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Ser portuguesa
... não obstante tudo aquilo que hoje vivemos...
Cada vez sinto-me mais portuguesa e distante do resto do mundo... não é bem isto que quero dizer! Quero dizer que vejo com, cada vez, mais nitidez aquilo que nos faz ser quem somos como povo. Sim, é isto mesmo!
Desde os nossos valores, à nossa história, a causadora de sermos quem hoje somos... e sem ela, História, nada temos!
Somo um povo velho, antigo... com valores intrínsecos à nossa natureza e indissociáveis da nossa forma de estar. Não somos melancólicos, não nos vejo assim... não acredito que o fado seja a nossa essência, nem hoje nem nunca. O fado é nosso, assim como a bossa é brasileira e o flamenco é espanhol. Não revela a nossa forma de estar na vida, mas sim uma tendência sonora... se somos considerados "melancólicos" terá, apenas, a ver com a História que faz parte da nossa estória... os marinheiros, os descobrimentos, o medo de ver partir e de recear não ver chegar... mas não somos realmente assim... Somos um povo que vive suspenso pela grandiosa História que jamais se repetirá (com as devidas actualizações). Mas somos, actualmente, um povo com uma amplitude de visão que muitos outros povo não têm! E a prova disso é toda a nossa internacionalização! Ou capacidade de "em Roma sermos romanos"! Sem, no entanto, perder o fado que há em nós... traduzindo: chegamos aos calcanhares dos outros, se nos deixarem, mas nunca deixamos totalmente de ser portugueses e de ter a essência lusitana cá dentro, por muito que nos esforçamos por não admitir! É quase como uma pronúncia regional que se quer tentar esconder, mas que está lá, numa ou noutra palavra...
E fica um vídeo de um músico português (não, não são os BZ) que traduz (para mim) tudo aquilo que eu quis aqui dizer por palavras, mas que está tão bem nesta música e vídeo...
Já era fã, mas cada vez sou mais! E nada tem a ver com as letras serem em inglês, já estou como o outro (MG) "num acidente de automóvel, o que interessa é quem vai lá dentro, não o carro"... Tem a ver com esta capacidade de, não perdendo a essência, ultrapassa muitos internacionais... de longe! Só é pena a mediatização ser em massa lá fora, e nós não termos a mesma capacidade de projecção... porque no que diz respeito a qualidade, é pá, conseguimos superar, atrevo-me a dizer!
Cada vez sinto-me mais portuguesa e distante do resto do mundo... não é bem isto que quero dizer! Quero dizer que vejo com, cada vez, mais nitidez aquilo que nos faz ser quem somos como povo. Sim, é isto mesmo!
Desde os nossos valores, à nossa história, a causadora de sermos quem hoje somos... e sem ela, História, nada temos!
Somo um povo velho, antigo... com valores intrínsecos à nossa natureza e indissociáveis da nossa forma de estar. Não somos melancólicos, não nos vejo assim... não acredito que o fado seja a nossa essência, nem hoje nem nunca. O fado é nosso, assim como a bossa é brasileira e o flamenco é espanhol. Não revela a nossa forma de estar na vida, mas sim uma tendência sonora... se somos considerados "melancólicos" terá, apenas, a ver com a História que faz parte da nossa estória... os marinheiros, os descobrimentos, o medo de ver partir e de recear não ver chegar... mas não somos realmente assim... Somos um povo que vive suspenso pela grandiosa História que jamais se repetirá (com as devidas actualizações). Mas somos, actualmente, um povo com uma amplitude de visão que muitos outros povo não têm! E a prova disso é toda a nossa internacionalização! Ou capacidade de "em Roma sermos romanos"! Sem, no entanto, perder o fado que há em nós... traduzindo: chegamos aos calcanhares dos outros, se nos deixarem, mas nunca deixamos totalmente de ser portugueses e de ter a essência lusitana cá dentro, por muito que nos esforçamos por não admitir! É quase como uma pronúncia regional que se quer tentar esconder, mas que está lá, numa ou noutra palavra...
E fica um vídeo de um músico português (não, não são os BZ) que traduz (para mim) tudo aquilo que eu quis aqui dizer por palavras, mas que está tão bem nesta música e vídeo...
Já era fã, mas cada vez sou mais! E nada tem a ver com as letras serem em inglês, já estou como o outro (MG) "num acidente de automóvel, o que interessa é quem vai lá dentro, não o carro"... Tem a ver com esta capacidade de, não perdendo a essência, ultrapassa muitos internacionais... de longe! Só é pena a mediatização ser em massa lá fora, e nós não termos a mesma capacidade de projecção... porque no que diz respeito a qualidade, é pá, conseguimos superar, atrevo-me a dizer!
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Diálogo logo pela manhã
pessoa - "Bonjour! Parle francais?"
eu - (SOCORRO!!!!) "non..."
pessoa - "Un petit peu?" (nem sei se é assim que se escreve...)
eu - "aaah... trés petit"
pessoa - "Ah! Je voulez imprimir une chose" (perdão a quem sabe francês...!!!)
eu - Sim, claro!!!!! (Feliz!) Je ne parle pas français, mè je comprende!" (isto dito num francês perfeito, que faz com que o homem fique a olhar para mim com cara de parvo...)
- problema resolvido!!!! -
A verdade é esta:
eu ODEIO francês... nunca me esforcei e sempre aprendi aquilo que seria necessário para passar de ano... só tive francês do 7º ao 9º ano... no 10º, optei pelo alemão, língua que venero! Percebo quase tudo o que os franceses dizem, apesar de não o admitir, muito graças aos 8 anos de latim que tive ao longo da minha vida (3 no secundário, 5 na faculdade... um calcanhar de Aquiles...) e que me fez ter uma incrível percepção linguística...
A frase que melhor sei em francês é mesmo: je ne parle pas français! Dita sempre com uma pronúncia fantástica...
O homem acabou de me dizer "Merci", e eu sorri... a ignorância é tanta que nem sei se diga "rien"...
... entretanto, capitis dolor...!
eu - (SOCORRO!!!!) "non..."
pessoa - "Un petit peu?" (nem sei se é assim que se escreve...)
eu - "aaah... trés petit"
pessoa - "Ah! Je voulez imprimir une chose" (perdão a quem sabe francês...!!!)
eu - Sim, claro!!!!! (Feliz!) Je ne parle pas français, mè je comprende!" (isto dito num francês perfeito, que faz com que o homem fique a olhar para mim com cara de parvo...)
- problema resolvido!!!! -
A verdade é esta:
eu ODEIO francês... nunca me esforcei e sempre aprendi aquilo que seria necessário para passar de ano... só tive francês do 7º ao 9º ano... no 10º, optei pelo alemão, língua que venero! Percebo quase tudo o que os franceses dizem, apesar de não o admitir, muito graças aos 8 anos de latim que tive ao longo da minha vida (3 no secundário, 5 na faculdade... um calcanhar de Aquiles...) e que me fez ter uma incrível percepção linguística...
A frase que melhor sei em francês é mesmo: je ne parle pas français! Dita sempre com uma pronúncia fantástica...
O homem acabou de me dizer "Merci", e eu sorri... a ignorância é tanta que nem sei se diga "rien"...
... entretanto, capitis dolor...!
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Outra verdade... (hoje é dia de verdades...)
Se eu me fechar no meu casulo, se só viver a minha vidinha, olhando apenas para o meu umbigo, posso verificar que, apesar de tudo, sou feliz! Correcto!
Mas, olhando à minha volta, aliás, olhando para lá do que está à minha volta, só posso dizer que não, não sou feliz!
Nunca serei totalmente feliz sabendo que existe fome, que existem mães (e pais) que não têm nada para dar aos seus filhos, que fogem de suas casas à procura de comida ou de água, de algo melhor, mesmo sabendo que poderão nunca (ter tempo) encontrar...
Não sou minimamente indiferente às desgraças do mundo, de todo! Por vezes "esqueço-me", olho só para mim e para o que me rodeia, sou egoísta!
Gostava, um dia, de fazer uma espécie de voluntariado... ir para fora do País e ajudar quem realmente precisa de ajuda... será um mero capricho? A resposta é um redondo NÃO! Não é um capricho, é uma vontade muito antiga, já de adolescente...
Acredito que, um dia, se chegar a ir, nunca mais serei a pessoa que sou hoje...
Mas, olhando à minha volta, aliás, olhando para lá do que está à minha volta, só posso dizer que não, não sou feliz!
Nunca serei totalmente feliz sabendo que existe fome, que existem mães (e pais) que não têm nada para dar aos seus filhos, que fogem de suas casas à procura de comida ou de água, de algo melhor, mesmo sabendo que poderão nunca (ter tempo) encontrar...
Não sou minimamente indiferente às desgraças do mundo, de todo! Por vezes "esqueço-me", olho só para mim e para o que me rodeia, sou egoísta!
Gostava, um dia, de fazer uma espécie de voluntariado... ir para fora do País e ajudar quem realmente precisa de ajuda... será um mero capricho? A resposta é um redondo NÃO! Não é um capricho, é uma vontade muito antiga, já de adolescente...
Acredito que, um dia, se chegar a ir, nunca mais serei a pessoa que sou hoje...
Uma verdade
O mal que nos acontece, os azares, as tristezas, as derrotas, as decepções...
... nada disso justifica o desrespeito pelos outros...
Nada é motivo de tratar menos bem quem nos rodeia, pelo contrário!
Por tudo o que de mal nos acontece, deveremos ter mais respeito por quem nos rodeia e nos faz feliz... pois tão depressa estão cá, como, de repente, somem-se da Terra... e depois, o que fica?
... o remorso, a tristeza, a culpa, a sensação de dever NÃO cumprido...
... nada disso justifica o desrespeito pelos outros...
Nada é motivo de tratar menos bem quem nos rodeia, pelo contrário!
Por tudo o que de mal nos acontece, deveremos ter mais respeito por quem nos rodeia e nos faz feliz... pois tão depressa estão cá, como, de repente, somem-se da Terra... e depois, o que fica?
... o remorso, a tristeza, a culpa, a sensação de dever NÃO cumprido...
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Uff...
O salão cheio de livros, absolutamente inesquecível? Pois... trazer os livros cá para a BM também vai ser inesquecível... cansei! Já só falta metade...
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